Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural (Online) ; 48(11): e20180154, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045014

ABSTRACT

ABSTRACT: This study evaluated the quality of anesthesyc recovery of horses using a three-point assisted method. Sixty-eight horses (37 females and 31 males) of different breeds, age and weight submitted to general anesthesia for abdominal - ABD (n=15), arthroscopy - ART (n=17), other orthopedic - ORT (n=18) and miscellaneous - MIX (n=18) surgical procedures. Isoflurane resulted in shorter recovery time (67.4±25.7min) compared to halothane (88.0±37.8min). The mean duration (±SD) of anesthesia for ABD, ORT, ART and MIXgroups was 166.7 (±14), 54.9 (±5.9), 86.5 (±7.3) and 76.4 (±32.5) minutes (min) respectively. Quality of recovery wasn't influenced by duration of anesthesia or by use of analgesic, sedative and/or anesthetic drugs or not (p>0.05). Mean standing time (TEst) during anesthetic recovery was 67.5 (±29.9) min in ABD, 44.4 (±27) min in ORT, 42.2 (±23.2) min in ART and 39 (±14.7) min in MIX group. Average number of attempts (Ast) to stand was 1.8 (±0.8) in ABD group, 3.1 (±4.7) in ORT, 1.8 (±1.2) in ART and 1.8 (±1.2) in MIX. Recovery time (TRec) in ABD group was 102.2 (±36.5) min, ORT 70.1 (±36.5) min, ART 72.2 (±24.8) min and MIX group 66.6 (±19.1) min. TRec differed (p<0.05) between ABDand other groups. Three-point assisted recoveryfrom anesthesia showed to be a safe procedure during horses' recovery. This method is easy to apply and well tolerated by horses regardless of the surgical procedure.


RESUMO: Neste estudo foi avaliado a qualidade da recuperação anestésica de equinos através do método de recuperação assistida por três pontos. Sessenta e oito cavalos (37 fêmeas e 31 machos) de diferentes raças, idade e peso foram submetidos à anestesia geral para cirurgias abdominais - ABD (n=15), artroscopias - ART (n=17), demais cirurgias ortopédicas - ORT (n=18) e mistas - MIX (n=18). As anestesias realizadas com isofluorano resultaram em menor tempo de recuperação (67.4±25.7min), comparadas com as anestesias realizadas com halotano (88.0±37.8min). A média da duração (±SD) da anestesia nos grupos ABD, ORT, ART e MIX foi de 166.7 (±14), 54.9 (±5.9), 86.5 (±7.3) e 76.4 (±32.5) minutos (min) respectivamente. A qualidade da recuperação não foi influenciada pelo tempo de anestesia ou pelo uso de analgésicos, sedativos e/ou outras drogas anestésicas (p>0.05). A média do tempo para estação (TEst) durante a recuperação anestésica foi de 67.5 (±29.9) min em ABD, 44.4 (±27) min em ORT, 42.2 (±23.2) min em ART e 39 (±14.7) min em MIX. O tempo de recuperação (TRec) em ABD foi de 102.2 (±36.5) min, ORT 70.1 (±36.5) min, ART 72.2 (±24.8) min e MIX 66.6 (±19.1) min. O TRec diferiu (p<0.05) entre o grupo de cirurgias ABD e os demais. O método de recuperação anestésica por três pontos mostrou ser seguro em cavalos, sendo facilmente aplicável e bem tolerado por cavalos após diferentes procedimentos cirúrgicos.

2.
Ciênc. rural ; 41(12): 2114-2119, Dec. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608079

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi identificar as principais causas de claudicação em cavalos Crioulos em treinamento para a prova do Freio de Ouro e competições de rédeas. Foram avaliados os registros clínicos de 201 cavalos Crioulos, 5,6 2,1 anos de idade, submetidos a exame físico devido à presença de claudicação ou histórico de baixo rendimento atlético entre os anos de 2002 a 2009. A claudicação foi localizada nos membros torácicos e pélvicos em 47,1 por cento (n=105) e 52,9 por cento (n=118), respectivamente. Nos machos, houve uma predominância de claudicação nos membros pélvicos (60,0 por cento) e nas fêmeas nos membros torácicos (57,1 por cento). Nos membros torácicos, 17,1 por cento (18/105) das alterações foram diagnosticadas proximais à articulação metacarpofalangeana, 14,3 por cento (15/105) na articulação metacarpofalangeana e 68,6 por cento (72/105) estavam localizadas distais à articulação metacarpofalangeana. Nos membros pélvicos, 78,8 por cento (93/118) apresentaram a origem da dor na região do tarso, 17,8 por cento (21/118) proximal ao tarso e 3,4 por cento (4/118) distal ao tarso. As articulações interfalangeanas distais e intertarsiana distal/tarsometatarsiana são importantes fontes de dor e inflamação e estiveram mais frequentemente envolvidas em claudicações de membro torácico e pélvico, respectivamente. Os cavalos Crioulos apresentam problemas de claudicação semelhantes aos descritos em outras raças que participam de provas de rodeio.


This study aimed to identify the source of lameness in Criollo horses that are competing in the most important discipline for this breed in Southern Brazil and also in reining competitions. Clinical records of adult Criollo horses (n=201), 5.6 2.1 years of age, that underwent lameness examination due to history of poor performance or lameness between 2002/2009 were analyzed. Lameness was diagnosed in the front limbs in 47.1 percent (n=105) and in the hind limbs 52.9 percent of the cases (n=118). In males 60.0 percent of the lameness cases were located in the hind limbs. In females 57.1 percent of the lameness cases were located in the front limbs. In the front limbs (47.1 percent, n=105/201), problems proximal to the fetlock were diagnosed in 17.1 percent (18/105). Fetlock problems were diagnosed in 14.3 percent (15/105) and lesions located distal to the fetlock level were seen in 68.6 percent (72/105) of the lameness cases diagnosed in the front limbs. In the hind limbs, problems located proximal to the tarsus were seen in 17.8 percent (21/118), 78.8 percent (93/118) in the tarsus and 3.4 percent (4/118) of the cases were seen distal to the tarsus. The distal interfalangeal joint in the front limbs and the distal tarsal joints in the hind limbs were the two most important sources of lameness. Criollo horses presented similar lameness problems as described in other show horses (reining, cutting and roping). This is the first lameness study done in Criollo horses and it will help to better understand the musculoskeletal diseases affecting this breed.

3.
Ciênc. rural ; 41(3): 463-469, mar. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-579668

ABSTRACT

Os níveis séricos de cortisol, resposta glicêmica e secreção de insulina foram avaliados em equinos não exercitados submetidos a sessões de hipóxia normobárica. Cavalos adultos sadios (n=8) foram selecionados após exame físico e submetidos ao teste de tolerância à glicose intravenosa (0,5g kg-1) (TTGIV). Amostras de sangue (n=11) foram coletadas entre 0 e 180 minutos após a administração de glicose para avaliar a resposta glicêmica e a secreção de insulina. Os animais foram então expostos a sessões de uma hora de hipóxia duas vezes ao dia, totalizando 43 sessões, com concentração decrescente de O2 de 17 a 12 por cento. A frequência cardíaca e as amostras sanguíneas para a determinação do cortisol sérico foram coletadas antes e a cada 15 minutos durante as sessões 1, 4, 6, 8, 10, 14, 22 e 43. A TTGIV foi repetida ao final do estudo. Os níveis de cortisol sérico foram maiores na sessão 1 (S1) (17 por cento O2) quando comparados aos níveis da S10 (13 por cento O2) e da S43 (12 por cento O2)(P<0,05). A curva glicêmica de equinos clinicamente sadios não submetidos a exercício não é alterada pela exposição a 43 sessões de hipóxia normobárica. O aumento na secreção de insulina, acompanhada de diminuição da frequência cardíaca e cortisol sérico sugerem uma adaptação dos cavalos ao modelo de hipóxia utilizado.


The cortisol levels, glycemic response and insulin secretion were evaluated in non-exercised horses submitted to sessions of normobaric hypoxia. Healthy adult horses (n=8) were selected after physical examination and underwent an intravenous glucose tolerance test (0.5g kg-1) (IVGTT). Blood samples (n=11) were collected between 0 and 180 minutes after glucose administration to evaluate glycemic response and insulin secretion. Then, they were exposed to 1-hour hypoxia sessions twice a day, reaching a total of 43 hypoxia sessions, with [O2] decreasing from 17 to 12 percent. Heart rate and serum samples to measure cortisol were collected before and every 15 minutes during the sessions 1, 4, 6, 8, 10, 14, 22 and 43. The IVGTT was repeated at the end of the study. The serum cortisol levels were higher in session 1 (S1) (17 percent O2) when compared to the levels of S10 (13 percent O2) and S43 (12 percent O2) (P<0.05). The glycemic curve in resting healthy horses is not altered by exposure to 43 normobaric hypoxia sessions. The increase in insulin secretion, followed by decreased heart rate and serum cortisol suggest an adaptation of the horses to the hypoxia model used.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL